A infertilidade, quando acolhida de forma consciente, nos leva a fortalecer a nossa fé na divindade, porque só quem faz o coração bater é Deus; a confiar na vida, porque não depende só da nossa vontade, uma vez que precisa de autorização divina para a chegada da nossa criança nesta dimensão; a ter paciência, porque existem etapas de cura importantes e que não devem ser adiadas para que o crescimento espiritual ocorra; a ter humildade, reconhecendo que temos sempre o que aprender; a ressignificar crenças de escassez, porque nos mostra que o Universo é pura abundância; a respeitar as diferenças, abandonando a comparação; a compreender que somos cem por cento responsáveis pela nossa jornada, nos mostrando que não somos vítimas do que nos acontece, entre tantos outros ensinamentos.
A dificuldade para engravidar vem de um processo anterior, ancestral, que tem como motivação um chamado espiritual previamente acordado para que a tentante/o tentante possa lapidar deformidades comportamentais, psicológicas, morais, emocionais e espirituais.
O carma significa ação, que pode ser boa ou má. Não está associado a punição, mas refere-se a colheita de uma plantação feita anteriormente. Na nossa perspectiva, a infertilidade não é um castigo, mas sim um meio da espiritualidade nos conduzir a um processo de profundo aperfeiçoamento espiritual, porque nos leva a lidar com o conceito de impermanência, de seguir o fluxo da jornada, de compreender que não controlamos nada e que há leis espirituais coordenando toda a nossa experiência terrena.
Com certeza. Para que isso aconteça, o primeiro passo é purificar o coração, ativando a bondade que já há nele. Desta forma, ficará mais fácil compreender as mensagens espirituais e todos os livramentos que vão ocorrendo durante uma jornada de incerteza. A cura pode ser em várias esferas: mental, emocional, psicológica, física e espiritual.
Não. Tudo dependerá dos acordos espirituais firmados previamente e como o casal se relaciona entre si, sua família de origem (em especial a figura paterna) e o entorno (amor incondicional). Porém, acreditamos que quando o casal deseja muito e está disposto a uma consciência espiritual ancorada no mais puro amor, utilizando o livre-arbítrio para o bem maior, ele se torna ímã para milagres.
Toda perda gestacional ocorre com a aprovação da espiritualidade. Os abortos ocorrem sempre com a autorização divina e são permitidos quando o processo de formação – físico, emocional, psicológico, energético, espiritual – do bebê não está em conformidade com a sua necessidade de evolução, partindo sempre do princípio da lei de amor. Nestes casos, a orientação é respeitar o mistério da Criação, acolhendo a própria dor e se permitindo viver novas experiências assim que possível. Não trabalhamos com culpa, com a ideia pré-estabelecida de que a perda ocorreu por uma rejeição inconsciente da mãe ou pelo fato de o bebê não desejar mais fazer parte daquela família. A criança retornou ao berço da Criação, porque seguiu em conformidade com as leis de amor da espiritualidade, que são movidas sempre para um bem maior. Isso ocorrerá quantas vezes forem necessárias para o alinhamento espiritual de todos os envolvidos.
Sugerimos que ocorra sempre um ritual de agradecimento pela experiência. Caso tenha ouvido o coração do bebê fica evidente a presença de substância divina (espírito), o que nos leva a ter certeza de que havia uma criança prestes a vir ao nosso mundo. Neste caso, orientamos que os pais façam um fechamento de ciclo, dando nome ao bebê (mesmo sem saber o sexo), escrevendo uma carta amorosa, com gratidão, para que possa ser queimada em seguida. Se tiver roupinhas, sapatinhos, fraldas etc, indicamos que os mesmos sejam doados para uma gestante com todo coração. Seu bebê já existe em sua história e quando engravidar novamente, honre-o, contando ao seu novo filho sobre a existência do anterior com muita gratidão. É um vínculo para sempre.
Quando pensar na sua vida sem filhos, sentindo paz no coração, sem ter aquela sensação de que “ser mãe não é para mim”. Neste sentido, é importante lembrar que existem várias formas de maternar. É importante observar o que a vida está lhe trazendo no momento, quais pistas estão sendo enviadas pela espiritualidade amiga, por meio dos exames, dos sinais, da leveza ou peso da jornada de tentante. Talvez você tenha uma ideia fixa sobre uma forma de engravidar, porém a vida esteja lhe convidando a recorrer a algum tratamento, protocolos de fertilização, adoção etc.
Quando a parte física está ideal para gerar uma criança e a gestação não acontece, o casal precisa reforçar a sua espiritualidade. Há uma pista importante de que ainda não há uma criança no campo do casal. Neste caso, a tentante e o seu parceiro precisam fortalecer a crença espiritual expansiva, ou seja, aquela que ambos trazem para esta dimensão, antes de conhecer doutrinas e religiões, muitas vezes, impostas pelo próprio ambiente familiar. A prática da meditação diária, silenciosa, poderá ajudá-los a identificar a sua pureza crística. Reforçamos, ainda, que a criança vem pela energia da mãe, então, a tentante também precisa se conectar com a luz do seu filho no plano espiritual por meio de rotinas amorosas e espiritualizadas.
Engravidar não é sinônimo de ampliação de consciência. Muitas mulheres geram filhos, mas não maternam, ou seja, não honram a criança que a escolheu para guiá-la nesta dimensão, dando-lhe o que tem de mais genuíno: seu amor. Neste caso, o processo evolutivo ocorre por meio do sofrimento, reparos que ambos ainda precisam fazer até que encontrem o verdadeiro amor que nos une. O mais importante aqui é evitar a comparação, abandonar os julgamentos e abençoar relações que ainda não se permitiram conhecer a luz – amor, gratidão, alegria, entusiasmo, entre outros. Está cada qual vivendo a experiência que precisa para evoluir.
Todas as enfermidades associadas ao útero nos convidam a revisitar o nosso sagrado feminino, a ancestralidade da mulher, que nos leva a honrar a nossa menstruação, o nosso poder de deusa, a nossa doçura e fortaleza, o nosso lado cuidador. É um convite a reviver os nossos talentos, ativando a nossa magia criativa. Ao fazer as pazes com o nosso sagrado feminino também o fazemos com a energia masculina tão importante para o equilíbrio do nosso útero. Perdoar a figura paterna e toda a sua ancestralidade, bem como o parceiro, também são fundamentais para uma cura do aparelho reprodutor feminino.
Há um pensamento comum que diz que “o caminho se faz ao caminhar”, então durante a jornada de tentante os futuros papais e mamães vão reformulando todo o seu interior, utilizando o seu livre-arbítrio para que possam atrair uma criança para o seu campo de amor. Por meio do livre-arbítrio amoroso, é possível construir novos saberes, novas histórias e acessar elevadas leis espirituais que nos direcionam a um campo de infinitas possibilidades para milagres.
É preciso compreender que toda perda gestacional ocorre com a permissão da espiritualidade, ou seja, não devemos resistir ao fato que nos gera dor. Ao acolher essa perspectiva, confiando que tudo acontece para o bem maior, viramos uma chave necessária, que nos leva a lei do distanciamento, ou seja, ao desapego da situação dolorosa, acessamos sentimentos mais elevados. Nesta alta frequência, passamos a ter pensamentos acolhedores, já existentes em nosso íntimo, gerando desdobramentos positivos e uma vida abundante. As afirmações positivas, visualização criativa e meditação ajudam neste padrão mental amoroso.
São sim. Nesta dimensão, existem vários caminhos para que cada pessoa atinja seu crescimento espiritual. Algumas vivem experiências de abandono, violência física, doenças terminais, acidentes graves, falta de comida, entre tantas outras provações, e nenhuma delas são indignas. Todas fazem parte de um acordo prévio para que deformidades espirituais possam ser curadas e, nem por isso, não são merecedoras do mais puro amor divino.
Independente de quem seja o diagnóstico, a infertilidade é uma questão importante que o casal precisa resolver. Pelo fato de a criança vir pela energia da mãe, é muito comum que a espiritualidade acesse o campo da mulher para que ela tome a frente desse movimento de cura necessário para efetivar a gestação. Por isso, muitas mulheres começam a ter sonhos com o bebê, a sua intuição fica mais aguçada para que procure determinado médico, sentem um forte desejo genuíno pela maternidade naquele momento e se abrem mais para o positivo. Numa visão ideal, a participação ativa do parceiro potencializa a chegada do bebê para essa família, porque um lar harmonioso é ímã para crianças da Nova Era, altamente espiritualizadas e que desejam ser criadas em um ambiente amoroso. São essas crianças que estão programadas para ajudar a humanidade nesta transição planetária que estamos vivendo.
O pedido deve ser sempre por meio da ação – moral e espiritual -, ou seja, realizando uma reforma interior, purificando a si mesma, de forma que esteja espiritualmente pronta para guiar a sua criança de forma amorosa e consciente. Só verbalizar não seria suficiente. O que vai lhe conectar com o Criador é o sentimento, que é algo mais profundo e advém da sua real natureza.
Quando o seu corpo expressar que naturalmente não é possível gerar uma criança. Isso ocorre por meio de exames e orientação de um especialista em reprodução humana.
O primeiro passo é sair da vitimização, compreendendo o diagnóstico como um trampolim para o próprio avanço espiritual e uma jornada de autoamor importante para a criação dos filhos de forma mais consciente. Em seguida, criar uma rotina produtiva com momentos de recolhimento, meditação, respiração consciente, afirmações positivas, visualização criativa, leituras edificantes, fortalecimento da fé, filosofia de vida amorosa, entre tantas outras práticas que nos levam a nossa sabedoria interior.
Sim. A dificuldade para engravidar não é uma imposição da espiritualidade. É um acordo entre todos os envolvidos antes mesmo de viverem a experiência nesta dimensão. Vale ressaltar, entretanto, que existe uma flexibilidade durante a jornada, desde que haja uma ampliação de consciência, sempre ancorada no amor. Nesses casos, o uso do livre-arbítrio e uma reformulação interior permitem novos desfechos para o bem maior.
A produção independente é uma forma da mulher engravidar sem estar envolvida em um relacionamento amoroso. A espiritualidade enxerga esse caminho de forma tão especial, que autorizou a criação da fertilização in vitro para que o sonho dessa mulher também pudesse ser realizado. Vale ressaltar, portanto, que independente da configuração, a tentante precisa seguir a tríade – olhar de forma amorosa para o relacionamento com o seu pai, perdoar tudo e todos e praticar o amor incondicional para que a purificação necessária aconteça.
Soltando o volante da jornada, compreendendo que não controlamos absolutamente nada. Manter a mente no presente, vivendo um dia de cada vez, é um treino que devemos fazer como um mecanismo de autoamor. Consciente no agora, a jornada vai ficando mais leve e a nossa sabedoria interior nos ajuda a resolver as adversidades que vão surgindo cada qual em seu tempo. A ansiedade é sempre uma pista de que a nossa mente está desfocada.
Existem três aspectos metafísicos importantes que devem ser considerados: rejeição inconsciente ao pai, perdão e amor incondicional. Se há problemas com a mãe, a vida está pedindo práticas de perdão para que esse relacionamento tão importante possa ser curado. Além disso, é importante evidenciar o seu sagrado feminino e reconhecer a sua mãe numa posição de honra se faz necessário, inclusive, na lógica do amor incondicional. Sendo assim, a infertilidade numa visão espiritual nos convida a libertar toda e qualquer necessidade de dor e sofrimento. Perdoe tudo e todos.
Eles ficam sem vitalidade durante todo o período de laboratório. Caso haja substância divina (espírito) direcionada para o embrião, o encontro ocorrerá no ventre materno, durante a transferência dele, via cateter, para o endométrio. Se não houver espírito associado, ele continuará sem vitalidade e não ocorrerá a gestação. Sendo assim, durante a sua existência em laboratório, o embrião congelado é a matéria, que contribuirá para o corpo do bebê, caso tenha substância divina direcionada para ele. O espírito não fica congelado junto com o embrião. Ele vive em outras dimensões antes da sua implantação no útero e a equipe espiritual responsável pela sua chegada conduz todas as etapas, transitando entre os planos físico e espiritual.
Assumindo a sua autorresponsabilidade, purificando o coração e se conectando com o seu bebê no plano espiritual. Assumir a autorresponsabilidade é abandonar toda a culpa, revisitando o seu poder pessoal de recomeçar e agir da forma mais crística possível. Purificar o coração significa dominar as leis espirituais, fazendo ao outro exatamente o que gostaria que fizessem com você: desejar o bem, abençoar as grávidas, dar ao outro o que deseja receber, facilitar a jornada de quem chegar até você, acolher o fluxo da vida com amor. Por fim, a conexão com o bebê se estabelece quando você entende que ele já existe no berço da Criação e, portanto, você pode falar com seu bebê e pedir que ele mesmo guie seus passos para o tão esperado encontro entre vocês.
É preciso observar a caminhada. Se ela estiver fácil, tudo se abrindo, você está no fluxo correto, então é continuar o que está fazendo, sem resistir ou problematizar, e acolher a boa nova que chegará em breve. Se a jornada estiver difícil, você deve parar o que estiver fazendo e mergulhar em suas crenças espirituais até que encontre a sua identidade celestial.
A espiritualidade seguirá a saúde da mulher. Se a saúde física, emocional, psicológica e espiritual estiver em conformidade com a vibração necessária para gestar, não há uma determinação de idade ideal. Há um tempo certo para todas as coisas e esse tempo é muito singular a cada pessoa. A jornada é individual.
Aperfeiçoar os seus relacionamentos com você mesma e seus pares, partindo do princípio do perdão – desvalorizar o que não tem valor – e ampliar a sua consciência espiritual para que possa guiar uma criança da Nova Era, que possui um perfil que ultrapassa a sobrevivência, ou seja, não basta apenas prover comida, casa, roupa etc. É preciso alimentá-lo de amor, propósito e doação. Essas crianças desejam proteção, amor incondicional e presença.
Aperfeiçoamento espiritual para que possa avançar em sua jornada, permitindo, assim, que seu filho receba uma educação que venha a contribuir para uma humanidade mais amorosa e um planeta com uma vibração mais elevada.
Não. Os ensinamentos são os mesmos para casais homossexuais e heterossexuais.
Não. O fato de ser homossexual não é um fator que venha a impedir espiritualmente a tentante/o tentante de ter filhos. Para os facilitadores da vida, no mundo espiritual, todos são iguais e merecedores. Não existem favoritos para Deus. Prova disso é que a própria espiritualidade capacitou os médicos e permitiu acesso a tecnologias bem avançadas para que criassem a fertilização in vitro, um tratamento que possibilita diversos caminhos para que casais homoafetivos vivam a experiência da maternidade/paternidade, trazendo crianças muito amadas para a nossa dimensão.
Dominando quatro pilares importantes: saúde, perdão, alegria e gratidão. Saúde para que possa gestar o bebê; perdão para facilitar a chegada da criança no campo; alegria para elevar a frequência vibracional ao acolher o bebê no ventre e gratidão por reconhecer que independentemente do resultado está tudo sob os cuidados de Deus.
Não. A lei do silêncio nos traz que só devemos compartilhar os nossos projetos com aqueles que estiverem intimamente ligados ao sonho desejado. Se seus pais forem convocados pela espiritualidade para que arquem com os custos da FIV, significa dizer que eles estão sendo convidados a se envolverem energeticamente no processo. Se não for esse o motivo – deseja contar porque se sente na obrigação como filha ou não consegue guardar segredo -, você estará contrariando esse lei tão importante.
Rejeição inconsciente em relação ao pai, perdoar tudo e todos e praticar o amor incondicional.
Não cai uma folha da árvore sem a permissão de Deus, sendo assim, essa questão de tempo-espaço não existe em se tratando de espiritualidade. A sensação de demora advém de uma necessidade de controle e está na esfera do mental. Ao compreendermos as leis espirituais (potencialidade pura, causa e efeito, mínimo esforço, dar e receber, semelhante atrai semelhante, entre outros), transmutamos a dor da espera em amor incondicional pela vida.
O parceiro ou a parceira pode ter a dificuldade física evidenciada, porém segundo a lei do semelhante que atrai semelhante, todo casal é atraído por frequências similares, sendo assim a infertilidade é do casal. Há muitos casos em que após o divórcio, as dificuldades desaparecem. Neste sentido, é válido reforçar, que não existem culpados. A infertilidade parte sempre do princípio da autorresponsabilidade dos envolvidos.
O medo é sempre ausência de amor. Coloque amor no seu corpo, na sua saúde e na sua jornada de tentante, realizando práticas de meditação, trabalhando questões mais profundas sobre a sua infância e crenças limitantes com uma psicóloga, criando uma rotina espiritual amorosa, fazendo uso das afirmações positivas, dentre tantos outros recursos. Porém, a base espiritual para curar o medo é confiando no fluxo da vida. Você é uma filha querida de Deus. E basta.
Não gera a infertilidade, mas atrai situações adversas para a sua efetivação. Neste caso, é importante identificar as crenças limitantes que reforçam a negação e ressignificá-las, dando-se a permissão tanto no nível mental quanto espiritual para ser mãe.
Não. A espiritualidade não pune ninguém. É necessário ampliar a consciência, enxergando amor na dor. É essa a grande mensagem.
A sua paz é sempre o seu melhor guia. Se estiver em paz, você está no caminho certo para receber o seu filho, que sente a sua vibração em outras dimensões e se aproxima do seu campo, enviando sinais muito especiais.
As crianças da Nova Era estão chegando em quantidades cada vez maiores desde o ano 2000. Elas possuem uma missão específica de elevar a frequência vibracional do planeta e, para isso, precisam ser acolhidas por pais amorosos. É por meio dessa energia que ela irá se conectar. Os pais precisarão ter o perfil necessário para guiá-los no caminho do bem, sendo assim eles não precisam seguir ensinamentos metafísicos, mas estarem emocionalmente ligados com a chegada do bebê: desejando a criança, fortalecendo a sua fé, amando a vida. Em suma: eles devem estar conscientes de que é preciso proteção, amor incondicional e presença.
Antes de dormir, abra a sua janela e olhe para o céu. Peça de todo coração: “filho, onde estiver venha até a mim. Apresente-se a mim. Eu já te amo profunda e completamente”. Além disso, deve realizar as mesmas práticas e orientações para tentantes que desejam gerar no ventre seus filhos: purificar o coração, ativar a sua bondade e assumir a sua identidade celestial.
Todo aborto gerado traz um campo de pertencimento daquela criança que não permaneceu na dimensão. Sendo assim, é preciso fazer dois movimentos: o autoperdão – perdoar a si mesma pela prática, trazendo para a superfície de que foi o que conseguiu fazer com a consciência que tinha na época – e perdão ao bebê pelo ocorrido. É indicado escrever uma carta de todo coração para a criança e seu anjo da guarda (depois deve queimar a carta) e em seguida fazer um ritual para que possa liberar essa culpa, conversando com você mesma em frente ao espelho. Além disso, ofertar a alguma gestante algo que possa facilitar a sua gravidez ou parto.
Sair da vitimização, reconhecendo a infertilidade como um chamado espiritual.
Se existe um desejo genuíno de ser mãe é preciso vibrar nessa frequência de amor e não na vibração do medo, que traz essa sensação de derrota e negatividade. Daí a importância de sair da vitimização, acessando a lei espiritual de que o Universo é abundância e tem para todo mundo.
O filho vem pela energia da mãe, então com a força feminina ancorada no amor é possível receber o tão sonhado positivo sem a parceria espiritual do marido. Vale lembrar, entretanto, que o casal em harmonia é energia potencializada.
Significa dizer que algo no relacionamento atual precisa ser revisto e, ao mesmo tempo, observar como funciona a relação com o primeiro filho. O segundo filho se conecta primeiro com os pais e depois com o irmão. Envolver o irmão nas práticas de conexão com o bebê no plano espiritual facilita a sua chegada.
Por meio dos sinais: sonhos, músicas que lhe remetem ao seu desejo de ser mãe tocam no rádio, muitas grávidas aparecem, arco-íris inesperado no céu ou em casa, seu médico com agenda lotada disponibiliza um horário inesperado, cheiros de flores surgem em ambientes sem nenhum jardim próximo, tudo se abre etc.
Não. É autocuidado. Importante para facilitar a conexão com o bebê no plano espiritual, preparando um ambiente favorável e amoroso para a sua chegada no ventre.
Não. As crianças que estão chegando nesta dimensão amam ambientes calmos e sons da natureza. O silêncio termina sendo um lindo elemento de atração, já que elas possuem uma forte inclinação para a meditação.
Não. Significa que está acontecendo um processo de cura que pode ser física, emocional, moral, espiritual etc.
A gravidez ectópica ocorre quando a vibração do casal está destoando, de forma que a frequência do embrião, por meio da sua memória celular, resiste em se fixar no endométrio para evoluir e seguir com a gestação. Em alguns casos, é possível ouvir o coração bater, comprovando que há um espírito no campo, tentando chegar a esta dimensão.
Ocorre quando o corpo está pronto para gestar a criança, mas ainda não há uma substância divina autorizada para o casal, naquele momento. Neste caso, é importante intensificar as práticas espirituais.
Se a filha assumir o aborto realizado pela mãe como sendo seu, via um processo de culpa, o próprio campo ficará manchado, necessitando liberar esse bebê que não vingou nesta dimensão (constelação familiar, cartas, rituais de libertação etc). Se esse não for o caso, abençoa o irmão e segue na própria jornada, revisitando a sua atuação junto a lei de ação e reação (tudo o que eu planto, irei colher).
É importante naturalizar a jornada e não levar nada para o lado pessoal. Quando isso ocorrer, alegre-se dizendo que está fazendo a sua parte e aguardando Deus fazer a parte dele (autorizar o bebê).
Podemos sim. Uma oração sincera a nossa mãe, que retornou ao berço da Criação, facilita uma maior aproximação do bebê em nosso campo. Entretanto, esse pedido não deve ser recheado de expectativas ou chantagens emocionais, do tipo: “Se a senhora me ama…”. Deve ser algo bem amoroso e sincero, levando amor para todos os envolvidos, respeitando a sabedoria de cada um.
Ser mãe não é missão de vida. Missão de vida está sempre associado em como podemos servir a humanidade. Portanto, o primeiro passo é compreender o que é maternar, todas as suas formas de maternidade, e o que a sua própria jornada está lhe direcionando a aprender.
Culpada não, responsável sim. A culpa nos retira a autonomia, porque nos paralisa. A autorresponsabilidade nos impulsiona a agirmos com mais humildade e humanidade. Sendo assim, revisite o seu movimento até aqui e faça novas escolhas seguindo um trabalho de purificação de dentro para fora.
Não. O bebê sabe antecipadamente que haverá o desligamento, então, a espiritualidade faz todo o movimento de desvinculação energética e espiritual para que seja um processo mais da esfera física.
É sim. Por mais científico que pareça, só quem faz o coração bater é Deus, sendo assim, a própria espiritualidade é responsável por capacitar os médicos e autorizar a evolução da sociedade por meio da ciência. Por meio desse tratamento, por exemplo, surgem novas configurações familiares, a partir de um lindo movimento espiritual entre os envolvidos (mãe, pai e filho ainda no berço da Criação), contribuindo para a transmutação da energia de medo que ainda se mantém na Terra para um ambiente de muito mais amor.
Quando um bebê é gerado por meio de práticas científicas, em laboratório, a sua vitalidade crística se mantém, exatamente igual ao bebê que foi gerado sem a intervenção médica: substância divina, coração batendo, movimentos físicos e interação social. Sendo assim, a configuração utilizada para a sua chegada foi criada em tubos de ensaio, porém quando o coração bate o milagre da vida é o mesmo.
Quando não produzir óvulos, tiver indicação do especialista em reprodução humana e sentir genuinamente a vontade de gerar. Vale lembrar que a ovodoação parte do mesmo princípio da doação de órgãos. Se precisasse de um rim você negaria? De um transplante de coração, você rejeitaria? A ovodoação é uma grande oportunidade de fortalecer o amor incondicional pela vida. Essa visão é a mesma para banco de sêmen.
Isso ocorre como pista importante para realinhamento da energia do casal. Observar os sentimentos secretos que existem em relação ao marido/esposa, se há mágoa em relação a sogra, sogro, cunhada etc. Fazer um trabalho de autoperdão por ter escolhido o parceiro/parceira e a família dele/dela podem ajudar neste processo de cura.
Espiritualmente, a indicação é doar para casais que não conseguem gerar embriões saudáveis.
Não. A espiritualidade não possui religião. O que se busca, mesmo, são corações purificados, ancorados no amor celestial. Se você alcança a purificação por meio dos ensinamentos católicos, evangélicos, budistas, espíritas, espiritualistas, judaicos etc., sinceramente, para os amigos da espiritualidade maior, a segmentação religiosa pouco importa.
A espiritualidade não julga. Se você tiver que realizar a tentativa de uma nova gestação posteriormente, você será direcionada a isso, por meio de um desejo genuíno, sonhos e sinais. Caso contrário, você deverá seguir com as leis da própria dimensão: doar os embriões para um casal ou para a clínica realizar estudos científicos neles. Entre as duas opções, a primeira é a sugerida pela espiritualidade, uma vez que a vida começa quando a substância divina chega ao útero daquela mãe escolhida para aquele bebê. Doar o embrião não é abandonar o filho. É compreender que aquele material gerado com amor permitirá que uma criança direcionada para um casal infértil possa vir ao mundo.
Para a punção de óvulos, você deve seguir as orientações do seu médico, normalmente, 24 horas. Para a transferência, o ideal é que o repouso seja feito por 15 dias. É esse o período que a espiritualidade leva para completar a jornada de vinculação entre a substância divina, o embrião, o útero e a mãe.
Da melhor forma possível. Foi ela mesma quem capacitou os médicos para que pudessem realizar o tratamento mais avançado para engravidar que temos nesta dimensão. Um bebê de FIV já chega ao mundo consciente de que é muito amado. Seus pais conseguem se preparar, muitas vezes, espiritualmente e financeiramente, condições necessárias para acolher um bebê que chega na Terra com uma missão muito especial: semear amor. Para isso, ele precisa conhecer o amor desde antes do útero materno. O processo da FIV pode proporcionar isso, o que não significa dizer que bebês de ciclos naturais não se sintam amados, desejados ou não sejam acolhidos com segurança financeira.
Seguir o fluxo, um conceito básico da lei do mínimo esforço. O papel da tentante é buscar compreender o que o chamado da infertilidade quer lhe dizer como ser espiritual – ler, estudar, mergulhar no autoconhecimento, identificar o que lhe tira o riso, curar a sua criança interior, perdoar tudo e todos, reorganizar as prioridades, repensar seu tempo de qualidade e a sua atuação profissional – e deixar o médico conduzir a parte física. O papel da tentante deve ser sempre a sua evolução espiritual para que possa ser uma mãe consciente e amorosa. A atuação dos médicos é conduzir toda a parte física, desde o protocolo da FIV, exames e medicações até o procedimento de transferência e acompanhamento do resultado. Cabem a eles preparar o corpo do casal para a chegada do bebê ao ventre. Por isso, sugerimos que as tentantes não tentem ocupar o seu tempo buscando desempenhar aquilo que não lhes compete. O seu médico estudou para isso. A você, cabe todo o alinhamento espiritual necessário para a aproximação do seu filho em seu campo energético. Abençoe o seu médico, determinando que ele possui mãos curativas.
Cuidar de si mesma, viver em conformidade com o seu autoamor, realizando as mudanças que precisa. Normalmente, o marido passa a acompanhar a esposa, por meio do exemplo. Medite, faça as suas práticas espirituais, seja mais amorosa e contagie a sua casa. Cada pessoa tem um tempo. Jamais se esqueça de que o bebê vem pela energia da mãe, então priorize a sua energia amorosa.
Pode sim. Só orientamos que caso o bebê seja de outro sexo que não haja nenhum tipo de rejeição ou sensação de que deu errado. Lembre-se de que as leis espirituais não fortalecem nenhum tipo de controle, muito pelo contrário, nos ensina a todo instante a importância do desapego, do viver o agora e seguir a correnteza do rio.
Ausência de substância divina (espírito), formação do embrião incompatível com a substância divina (embrião feminino e espírito masculino, por exemplo), ou a baixa frequência vibracional durante a transferência e/ou repouso (normalmente medo em excesso), má formação do embrião para a necessidade da criança que está a nascer etc.
Por que não com vocês? O chamado espiritual ocorre de diversas formas para todas as pessoas que vivem nesta dimensão. Ao invés de se colocar, mesmo de forma inconsciente, em uma posição superior, acolha a experiência fazendo a mudança do para quê comigo? Nada acontece por acaso, então, que você possa retirar as lições necessárias de situações amorosas e dolorosas. Está tudo em perfeita ordem.
Tudo é energia, então, somos sempre afetados energeticamente. O óvulo é uma célula, que possui uma memória de quem a gerou. Sendo assim, o nosso papel é abençoar a ovodoadora, levando até o campo dela todo amor possível, porque a energia negativa advém sempre de uma frequência de medo, que é ausência de amor. Diante disso, ore pela ovodoadora e receba o embrião visualizando uma luz branca bem brilhosa. Gere seu bebê semeando os melhores sentimentos e honrando a memória celular do óvulo e de toda a sua ancestralidade. Seja grata e dissipe toda e qualquer energia embaraçosa, por meio de um ambiente de amor em seu ventre e em sua casa. Não precisa ter medo, porque existe a lei do semelhante que atrai semelhante: o óvulo escolhido vibra na mesma frequência que você. Deus jamais constrange. Apenas agradeça.
Pedindo que a espiritualidade traga a energia masculina que precisa para gerar seu bebê com todas as características necessárias para a sua jornada nesta dimensão. Observe os candidatos que serão apresentados pelas clínicas ou empresas especializadas e aquele que fizer seu coração sorrir – por meio de características físicas, comportamentais, emocionais etc -, traga para seu campo de amor. Seja grata pela oportunidade que está lhe dando. Após a escolha, olhe para o céu e diga: “não conheço você, mas já lhe amo. Obrigada”.
Não. A parte física é necessária para a formação dos seres humanos e traz um registro ancestral de memória celular dos doadores, porém o que atrairá a substância divina (espírito), responsável pela vitalidade do ser, para aquele material doado, é o vínculo instituído com a família que receberá a doação. Sendo assim, os filhos que são gerados por meio de doação de material genético, numa visão espiritual, não são daqueles que cederam a parte física, mas sim, daqueles que atraíram a criança no berço da Criação com a sua energia amorosa para a maternidade/paternidade.
Não. A falta de dinheiro também faz parte de um chamado espiritual que exigirá lições de humildade, paciência, amor incondicional etc. A ovodoadora está lhe ajudando com aquilo que você não consegue produzir (óvulos) e você está contribuindo com algo que ela não consegue produzir (dinheiro). Dinheiro é energia e essa troca de energia, ancorada no amor por uma nova vida, libertará todos os envolvidos.
Se sentir vontade, sim. Se não sentir, não precisa. Ele já sabe, porque foi ele mesmo quem aceitou vir ao mundo por meio desta configuração tão especial.
Não. A partir do momento que um coração bateu por meio daquele encontro, o amor venceu. E há energia mais pura do que o amor? O encontro de células traz a memória ancestral dos doadores, porém o papel da receptora é acolher o embrião com todo amor e levar até ele todas as suas impressões e fatores ambientais favoráveis (epigenética) com muita gratidão.
Sim. Agradecê-los por terem se formado, permitindo a possibilidade de gerar a sua criança tão amada. Se possível, autorize que eles possam alegrar a vida de outros casais com dificuldades para ter filhos.
Vibrando na frequência de amor dele: abençoando tudo e todos; dizendo o quanto o ama; fazendo promessas de como será recebido na dimensão; cantando músicas edificantes; fazendo visualizações curativas, trabalhos manuais, meditando, entre outras.
Quando sentir inveja, vá para o espelho e diga a si mesma: “Está tudo bem. Ela não está tirando a sua chance de ter um filho. Eu te amo, eu te amo, eu te amo”. Em seguida, abençoe a nova grávida desejando a ela tudo o que você gostaria que desejassem a você durante a sua gestação. Oferte um presente para ela ou para uma outra grávida, dissipando essa energia de escassez que contraria as leis de amor do Universo, onde tudo é muito, abundante, e tem para todos. Além disso, todas às vezes que encontrar alguma grávida fale mentalmente: “Já entendi espiritualidade. A minha hora está chegando. Muito obrigada”.
Sim. Não há distinção entre casais héteros, homoafetivos, transgêneros. As orientações são as mesmas. Todos são filhos de Deus e frutos da sua compaixão e bondade. Tem para todo mundo.
Normalmente, o bebê se conectará – enviará sinais, sonhos, mensagens etc – para a parceira/parceiro que tiver o maior perfil de cuidador.
Sim. Elas vivem a experiência junto aos futuros pais, guiando, se aperfeiçoando, sentindo o cheiro, se familiarizando com os valores, guiando espiritualmente etc.
Já podem ter pertencido sim em uma outra experiência de vidas passadas. Vale lembrar, portanto, que o movimento do Universo é sempre para frente e a evolução é contínua. Sendo assim, todos os envolvidos nesta nova trama possuem particularidades diferentes da conexão anterior.
Sempre agradecer pela oportunidade da experiência e seguir na frequência do desapego.
Quando seu coração pedir. Adoção não é compensação de uma gestação que não veio. Adoção é reencontro de almas e, portanto, é sempre direcionada pela espiritualidade. Basta sair do mental e seguir as leis espirituais. O sentimento genuíno vem para a superfície e tudo acontece com facilidade.